E lá fui eu ontem assistir ao show do cara que era o responsável pelo melhor show da minha vida. E ele é capaz de me emocionar ainda mais do que há quatro anos! Com aquela coleção de músicas de uma banda que conheci quando meu pai colocava os discos deles para tocar e eu dançava aos cinco anos de idade pela sala e tentava cantarolar as músicas, sem ter a ideia de que se tratava do maior grupo de rock da história e que é o motivo por eu gostar tanto de música desde então; a outra coleção faz parte da consolidada carreira solo, com desfile de canções do ótimo álbum New, lançado ano passado. Superação ou regularidade? Talvez essas duas palavras não definam o que é a experiência de assistir ao show de um Beatle e co-autor de, pelo menos, metade das melhores canções já escritas. E prefiro não definir algo que é atemporal e não soa nostálgico, ainda que o "na na na" de "Hey Jude" seja manjado, mas é cantado pela plateia extasiada, que repetiria o coro na saída do Allian